sábado, 30 de julho de 2016

PSOL planeja campanha de R$ 10 mil






O PSOL vai ter candidato a prefeito e a vereador de Campo Mourão, mas só pretende gastar em torno de R$ 10 mil na campanha.

O planejamento foi feito em reunião neste fim de semana.

“É assim que vamos construir uma cidade para as pessoas, sem dever nada para empresários ou deputados”, frisou o Professor Evaldo.

Ele será o candidato a prefeito, com o estudante André Luiz Alves de vice.

“Iremos focar nossa campanha em quem sempre é esquecido durante as gestões: a população”, explicou.


O que foi dito

“Será a campanha do tostão contra a campanha do milhão. Vamos gastar sola de sapato e saliva para construir uma cidade que escute de verdade a necessidade das pessoas que mais precisam”.

Professor Evaldo Bertoldi (PSOL), pré-candidato a prefeito de Campo Mourão.

domingo, 24 de julho de 2016

PSOL REALIZA CONVENÇÃO E OFICIALIZA NOME




O PSOL, Partido Socialismo e Liberdade, realizou neste sábado, as 14h, a sua convenção eleitoral. Na atividade, foi oficializado o nome do professor Evaldo Bertoldi como candidato a prefeito e do estudante André Luiz Alves como vice.
A reunião aconteceu na Câmara de Vereadores de Campo Mourão, e contou com a presença de apoiadores, simpatizante e filiados da sigla. Além da oficialização dos nomes, os presentes decidiram ainda sobre coligação para as eleições, gastos de campanhas e chapa para vereadores.
O PSOL, que não terá coligação na cidade, definiu como limite de gastos o máximo garantido pela nova legislação eleitoral, mesmo pretendo gastar bem menos. Segundo o Presidente do partido André Luiz Alves, é uma medida para apoiar a nova regra eleitoral. “Esse foi um dos avanços, agora as campanhas tem um teto de gastos. Esperamos que cada vez mais apareçam ideias e propostas ao invés de dinheiro”, disse André.
Sobre os nomes ao legislativo, o partido optou por não lançar candidaturas próprias. A sigla, pretende debater a independia dos poderes, demostrando como o legislativo tem servido de balcão de negócios para aprovar projetos de interesse do executivo. ‘O PSOL vai convidar o povo para governar. Queremos a população pressionando a câmara e o executivo para projetos de interesse da população. Queremos refundar a democracia’ disse o candidato a Prefeito Professor Evaldo.
Por fim, foi lavrado a ata que foi assinada por todos os presentes e reafirmado a tarefa do partido com as demandas da população explorada e oprimida.
Evaldo Bertoldi tem 47 anos, é formado em Farmácia, especialista em farmacologia e possui licenciatura em Química. Trabalhou em Hospitais e farmácias como farmacêutico, na Santa Casa de Campo Mourão foi Diretor Técnico. Professor da Rede Estadual de Educação há mais de 20 anos, lecionou em vários colégios da Cidade, bem como em faculdades e universidade. Foi diretor do Colégio Estadual Alvorada.
André Luiz Alves, tem 23 anos e é acadêmico do curso de Pedagogia da UNESPAR. Foi membro de Grêmio Estudantil do Colégio Estadual, da UMES (União Mourãoense dos Estudantes Secudaristas), além de vice-presidente da União Paranaense dos Estudantes e presidente do Conselho Municipal da Juventude.

Diretório Municipal do PSOL

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Convenção Partidária - Psol CM



ATENÇÃO FILIADOS: 

CONVOCAÇÃO PARA A CONVENÇÃO MUNICIPAL!

O Diretório Municipal do PSOL Campo Mourão, convoca seus filiados e filiadas, bem como toda a militância e a sociedade, para a sua CONVENÇÃO PARTIDÁRIA que irá deliberar sobre as coligações e as candidaturas majoritária e proporcionais das Eleições 2016.

Local e Data: Câmara Municipal de Campo Mourão, neste sábado dia 23/07 das 13:30 as 16:30h.

Lembrando que o filiado terá direito a voz e voto na Convenção.
Saudações.

PSOL Campo Mourão

segunda-feira, 4 de julho de 2016

PSOL CONFIRMA PRÉ-CANDIDATOS À PREFEITURA DE CAMPO MOURÃO



O PSOL, Partido Socialismo e Liberdade de Campo Mourão, confirmou, em reunião nesse final de semana, a pré-candidatura do Professor Evaldo Bertoldi à Prefeitura de Campo Mourão. O pré-candidato a vice-prefeito é o jovem estudante André Luiz Alves. Além das pré-candidaturas à Majoritária, o partido também irá lançar nomes ao legislativo.
O PSOL tem uma grande missão nesse ano de eleições municipais. Diante da atual crise política do país, o partido tem se afirmado como alternativa ao atual modelo. Somos o único partido com representação na Câmara Federal que não tem deputados eleitos com empresas envolvidas na Lava Jato, e isso mostra o quanto somos diferentes.
O nosso papel também é o de denunciar à população o toma lá da cá e o jogo de interesses que tem funcionado dentro da Prefeitura e da Câmara de Vereadores. Queremos, como saldo do processo eleitoral, a construção de um projeto de esquerda para Campo Mourão, um projeto que representa de verdade a necessidade da população pobre, explorada e oprimida.
Além da oficialização dos nomes, o partido definiu também que não terá coligação na cidade. O PSOL só aceita coligações com partido da frente de esquerda, como PCB e PSTU, e como infelizmente não tem nenhum na cidade, irá sozinho.
O pré-candidato a Prefeito Professor Evaldo Bertoldi tem 47, é formado em Farmácia e também em Química. Professor da Rede Estadual de Educação há mais de 20 anos, lecionou em vários colégios da Cidade além de ter sido diretor do Colégio Estadual Alvorada.
Já o pré-candidato a vice-prefeito, André Luiz Alves, tem 23 anos e é acadêmico do curso de Pedagogia da UNESPAR. Foi membro de Grêmio Estudantil do Colégio Estadual, da UMES (União Mourãoense dos Estudantes Secudaristas), além de vice-presidente da União Paranaense dos Estudantes e presidente do Conselho Municipal da Juventude.
Foto: II Congresso Municipal do PSOL Campo Mourão.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Hora de aceitar que o Capitalismo não deu certo

E que podemos criar um novo sistema




Esse não é um texto escrito por um cara de esquerda, que sempre levantou a bandeira do socialismo.
Esse é um texto escrito por um cara que sempre foi um capitalista.
Desde que eu comecei a formar minha visão de mundo, eu fui influenciado pelas maravilhas do mundo capitalista. Eu era daqueles que achava incrível a meritocracia, que achava que eram as grandes corporações que promoviam a evolução da sociedade, que precisávamos do livre mercado.
Nas aulas de história eu secretamente comemorei a vitória dos Aliados sobre o Eixo, mesmo sendo de origem japonesa. Eu queria que conseguíssemos criar um Estados Unidos da América aqui no Brasil.
Ou seja, eu tenho todos os motivos para ter vergonha de mim mesmo hoje. Mas não tenho. Tudo isso foi preciso para eu compor minha visão de mundo e compreensão da vida.
Quando eu começo a criticar o sistema, algumas pessoas dizem. “Mas o socialismo não deu certo”
E é aí que eu digo que o Capitalismo também não.
Me desculpem, mas um sistema que leva ao esgotamento dos recursos naturais e desconexão com a natureza, à vidas infelizes com empregos de merda, à desigualdade de oportunidades e padronização de uma vida mecanizada e valorização das pessoas erradas não pode ser consierado um sistema que deu certo.
Vou explorar aqui alguns pontos.

1- Esgotamento dos recursos
Não temos mais reservas minerais. Estamos destruindo a Floresta Amazônica, criando um mundo cinza, feito de pedra. Poluimos nossos rios, lotamos de fumaça nosso ar e estamos destruindo a camada de ozônio.
A nossa agricultura é monocultura e detona o solo.
Ou seja, criamos uma sociedade que vive no asfalto, respira fumaça, come alimento com veneno e bebe água suja.
Legal né?

2- Desconexão com a natureza
Hoje em dia ninguém sabe mais como se planta um tomate.
Achamos que as frutas vem do supermercado. Daquela seção pequena no canto da loja e com umas plaquinhas coloridas. Algumas até já vem cortadinhas e embaladas.
Ao invés de ensinarmos como se cultiva alimentos, ensinamos nas escolas como se passa no vestibular. Afinal, precisamos de pessoas com diplomas e que consigam bons empregos.

3- A condição bizarra que alçamos a economia.
Outro dia eu vi um documentário uma observação interessante.
Antigamente as pessoas temiam os deuses e a natureza. Hoje o homem teme a economia.
Você vê pessoas amendrontadas com o que pode acontecer com a economia esse ano, com o que isso vai causar no mercado.
Mas veja bem. A Economia não existe. Não é um ser vivo. O homem criou a economia. Nós mesmos criamos um monstro que nos amedronta e controla nossas vidas.
Ninguém se preocupa se está chovendo o suficiente, se o clima está mudando e afetando as plantações. Mas falamos todo dia sobre a cotação do dólar.
Faz sentido isso?

4- Uma sociedade de escravos do sistema
Quantas pessoas você conhece que gostariam de fazer algo diferente das suas vidas, mas não fazem porque tem que pagar as contas no final do mês?
Já escrevi sobre isso algumas vezes. Temos um sistema que não permite as pessoas serem quem elas são. Elas vendem suas vidas por um salário no final do mês.
Eu não culpo essas pessoas. Elas não têm culpa de nada. Cada um tem seu motivo, necessidades, estrutura, filhos, saúde. É muita coisa pra pagar no final do mês. Eu entendo.
O erro está no modelo que criamos.

5- Meritocracia não é um modelo justo
Quem merece mais que o outro? Você deve responder que é o cara que se esforçou e se dedicou mais, certo?
Mas o que está por trás dessa dedicação?
Talvez eu e você estejamos competindo pela mesma promoção. Eu trabalhei 12 horas por dia e você “apenas” 8. Então a lógica é que a vaga seja minha.
Mas eu não tenho filhos, não tenho dívidas, não sou casado e nem tenho familiares doentes. Você tem 2 filhos pequenos, uma esposa sem emprego, dívidas que você herdou e um pai doente e que necessita de cuidados.
Faz sentido essa meritocracia?

6- Uma sociedade que não valoriza a arte
É mais importante ser produtivo que ser criativo. Uma pessoa que sabe vender é mais util que uma que sabe criar. Alguém que obedece as regras consegue mais oportunidades que alguém que tem o pensamento disruptivo.
Quem é bom de matemática ganha mais dinheiro que quem pinta, esculpe ou compõe.
Como resultado disso temos músicos virando analistas, artistas plásticos virando assistentes e escritores virando advogados.
Quantas incríveis obras de arte não matamos antes de nascer? Possivelmente fizemos um aborto das canções mais lindas do mundo.

7- Nunca é suficiente
As empresas querem crescimento todo ano. Você já viu uma empresa estabelecer a meta de reduzir 15% do faturamento?
Como é possível crescer todo ano? Como é possível sempre vender mais?
Aqui entra uma falta de compreensão da natureza. Talvez aulas de permacultura ao invés de macroeconomia ajudaria os economistas e administradores a entenderem melhor isso.
Ficamos ansiosos. Sempre temos metas a bater, temos que vender mais. Tem inflação e seu dinheiro nunca é suficiente.
E assim vivemos sempre com a cabeça no futuro e temos uma dificuldade impressionante de viver no agora.

8- Vida sem equilíbrio
Comemos mal porque não temos tempo de nos alimentar bem. Não fazemos exercício porque não sobram muitas horas durante a semana. Não nos conectamos com a natureza porque moramos em cima do asfalto e não tem verde no escritório. Não meditamos porque não podemos nos dar o luxo de ficar 5 minutos com os olhos fechados. Nossos colegas de trabalho nos criticam se a gente dorme até um pouco mais tarde um dia. Somos mal vistos se queremos tirar férias para viajar e curtir a família.
É sério isso gente?
Se você acha que tudo isso é assim mesmo e vivemos um sistema espetacular, então feche essa janela e comemore a incrível vida que você tem.
Mas se você, como eu, está mudando de ideia sobre o sucesso do capitalismo, compartilhe essa mensagem.
Eu não tenho a resposta para o que funcionaria melhor. Certamente não é o socialismo que já se tentou implementar. Mas não é uma coisa ou outra.
Acho que temos a possibilidade de criar um novo sistema.
Temos que aproveitar esse descontentamento e começar a explorar novas possibilidades. Não lendo e tentando replicar o que já foi escrito, mas de dentro pra fora. Fazendo aquilo que faz sentido dentro do seu coração. Experimentando a vida de uma nova forma. Errando, recalibrando, recalculando e tentando mais uma vez.
Eu acho que isso faz um pouco mais de sentido que esse sistema insano que criamos.

Gustavo Tanaka

segunda-feira, 23 de maio de 2016

A Importancia do Recorte de Classe



É papel de todos os Movimentos Sociais fazer o recorte de classe e combater todas as formas de opressões junto ao combate ao capitalismo. A questão não é promover falsa simetria, nem achar que "o comunismo deve focar apenas em questões econômicas". Isso é reducionista - e mentiroso.

O marxismo não trata de "economia", mas das condições MATERIAIS do Homem. Então veja, Engels foi até a origem do machismo para entender que papel ele exerceu na construção da noção de família, Estado e propriedade privada. A opressão de gênero é a primeira forma de opressão, por assim dizer, derivada diretamente da opressão do forte sobre o fraco e que determina a criação da FAMÍLIA como PROPRIEDADE PRIVADA do homem (masculino). Portanto o homem, dominando a mulher pela força, DETÉM posse da esposa e dos filhos, e garante que seus próprios filhos herdem a propriedade.

A homofobia vem intimamente ligada à misoginia. É do menosprezo pela mulher, pelo feminino, que brota o ódio ao homem que se assemelha à mulher e à mulher que, não se resignando em sua condição, quer se assemelhar ao homem.

O racismo contra pessoas negras é moderno e está diretamente ligado à necessidade de justificar ideologicamente o tráfico negreiro, prática lucrativa no Mercantilismo.

Entendida a ORIGEM dos chamados preconceitos identitários, somos capazes de entender como, nas sociedades de classes - e Marx diz que a história de TODAS as sociedades até aqui tem sido a história da luta de classes - essas opressões têm razão FUNCIONAL. O racismo, o machismo, a homofobia e outras formas de preconceito, aderindo à estrutura social, servem a uma dupla função no sistema capitalista: 1) Dividir o proletariado e 2) Criar castas inferiores, sujeitas à superexploração.


Isso tudo é pra dizer que não existe racismo, nem machismo, nem homofobia "per si", mas com um motivo por trás. E são esses motivos que o socialismo se põe a explicar e quer suprimir. Então não dá pra falar de feminismo APENAS, racismo APENAS, LGBTfobia APENAS. AINDA QUE uma mulher rica seja inferiorizada diante de um homem rico. AINDA QUE um mendigo branco possa entrar num shopping para lavar as mãos e um mendigo negro não possa. Ainda assim, uma mulher rica está em condição social superior ao homem pobre, como um negro rico está em condição superior ao branco pobre. Ainda que sejam fatos minoritários numericamente, eles não se sobrepõem ao recorte de classe, pois é, em última análise, a classe social a que eu pertenço que vai determinar quem está acima ou abaixo de mim na cadeia social.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

CONGRESSO MUNICIPAL



O PSOL Campo Mourão irá realizar seu II Congresso Municipal que além dos temas do cotidiano do partido irá discutir a orientação e resoluções sobre o próximo periodo.
Será sábado, dia 21 de Maio a partir das 14h.
Local: Rua Harrison José Borges, 518 / Sala 1
(Duas quadras Abaixo da Praça, sentido Country Clube)

PROGRAMAÇÃO:
- Mesa de Abertura;
- O Psol Frente as Tarefas Atuais; (Com a Presença de Bernardo Pilotto, candidato a governador em 2014 pelo PSOL e pré Candidato a Vereador em Curitiba);
- Resoluções sobre a Política e Atuação do PSOL Campo Mourão;
- Eleições 2016 e Oficialização das Pré Candidaturas;
- Eleição da Nova Gestão do Diretório Municipal;

Link do Evento: https://www.facebook.com/events/1737898266480013/

terça-feira, 17 de maio de 2016

Nas eleições que se aproximam, construir uma alternativa política é preciso!



Estamos nos aproximando de uma importante disputa eleitoral, que acontecerá num momento de grave crise econômica e política no Brasil. Apesar da reforma eleitoral articulada por Eduardo Cunha, aprovada no Congresso Nacional e sancionada por Dilma Roussef, que praticamente excluiu os partidos de esquerda do processo eleitoral – reduzindo nosso tempo de programa a meros segundos e excluindo a obrigatoriedade de serem convidados aos debates na TV – , apresentaremos candidaturas às Prefeituras e às Câmaras Municipais visando contribuir com a construção de saídas populares e à esquerda para a crise em que nos encontramos.
No V Congresso Estadual do PSOL-Paraná, os mais de 80 delegados presentes votaram, quase por unanimidade, uma resolução que afirma a necessidade de que nossa participação no processo eleitoral se dê em aliança com os diferentes movimentos sociais que travam importantes lutas na atual conjuntura. No âmbito partidário, essa aliança se reflete na possibilidade de aliança apenas com o PCB e o PSTU, a partir do entendimento de que somente esses partidos possuem militância e posições alinhadas à nossa leitura da conjuntura e do que são as necessidades do movimento socialista na atualidade.
Ainda que estejamos, neste momento, nos posicionando contra o impeachment da presidenta Dilma em aliança com amplos setores, ou que tenhamos, em outros momentos, feito lutas conjuntas contra o governo anti-popular e autoritário de Beto Richa, entendemos que esses pontos comuns não são suficientes para a construção de alianças eleitorais com partidos que foram, e continuam sendo, cúmplices ou protagonistas de ataques à classe trabalhadora no último período. É importante destacar que as consequências dessas políticas também foram e ainda são percebidas pela classe trabalhadora paranaense, que não se vê mais representada no cotidiano da defesa pelos direitos dos trabalhadores em nenhum partido que compõe a base do atual governo.
Desde a sua fundação, o PSOL faz oposição de esquerda aos governos do PT e de seus aliados. Fizemos o combate contra uma política econômica pró-mercado financeiro, contra a privatização do serviço público em todas as suas formas, combatendo a corrupção, contra o desmonte da saúde e da educação pública, em favor da luta dos trabalhadores e da juventude, dos direitos sociais e trabalhistas, pelo imposto sobre as grandes fortunas, pela auditoria da dívida pública e por uma maior distribuição da riqueza nacional. Lutamos pelo fim do genocídio da juventude negra, pela legalização do aborto e por políticas públicas que combatam a LGBTfobia.
Queremos que a aliança que construímos no dia-a-dia também se reflita nas eleições. Por isso, estamos em diálogo com o PCB e o PSTU para que essa aliança se efetive no Paraná.
Para nós, a melhor forma de combater o avanço da direita e de políticas conservadoras é construindo uma alternativa política ao PT e ao governismo. É dessa forma que poderemos dialogar com uma ampla parcela da população que se posicionou a favor do impeachment e que também rejeita o PSDB e Michel Temer. Respeitamos aqueles que fazem este combate internamente no PT e no PCdoB, mas entendemos que esta opção está errada, pois alimenta uma alternativa falsa para os trabalhadores e a juventude, dado que, para nós, ambos os partidos não possuem mais possibilidades de voltarem a cumprir um papel de transformação social. .
Em 2016, o PSOL terá candidatura própria à Prefeitura em aproximadamente 20 cidades do Paraná. Em algumas delas, como Cascavel, Curitiba, Jacarezinho, Ponta Grossa e Umuarama, estamos também construindo uma grande chapa para a disputa da Câmara Municipal.
Entendemos que o momento não permite vacilações. Seguiremos firmes para mostrar que a luta por transformações efetivas na sociedade brasileira não se encerrou! Nem direita, nem petismo: a saída é pela esquerda!
Executiva Estadual do PSOL-PR – 04 de maio de 2016

fonte: https://psolpr.net/2016/05/05/nas-eleicoes-que-se-aproximam-construir-uma-alternativa-politica-e-preciso/#more-231